ELA

8 de mai. de 2013

SOBRE O MEU TRABALHO





A capacidade de expandir a consciência, lapidar talentos e ultrapassar limites, usualmente auto-impostos, é uma condição tão antiga quanto a própria história da humanidade.

Ao longo do tempo, instrumentos que apoiam essa expansão vêm sendo desenvolvimentos ou, antes, atualizados – para melhor adequação ao contexto atual; uma vez que se baseiam em princípios que serviram, no passado, de alicerce à evolução das sociedades.

Tais resgates envolvem uma visão holística na associação de conceitos e técnicas que favorece a eficácia dos resultados.
Essa tendência hoje surge impulsionada pela física quântica, a medicina psicossomática, coaching, terapias alternativas, filosofia, entre outras.
Estudando a origem da palavra Coaching, temos:
em 1500 – Inglaterra: referia-se a um tipo particular de carruagem. Transportar pessoas de um lugar para outro.
em 1850 – Universidades Inglesas: Referia-se a um tutor, que ajudava estudantes a se prepararem para exames.
em 1930 | 1940 – Mentor individual - para transformar e educar seu pupilo.
em 1950 – Introduzido na literatura gerencial como uma das habilidades de gerenciar.
em 1980 – O conceito de Coaching começou a emergir como uma poderosa disciplina.


Coaching é um instrumento gerencial onde se utiliza técnicas, aplicadas por um agente externo (Coach), para estimular o cliente (Coachee) a refletir sobre seu comportamento e decisões, levando-o a escolher a melhor alternativa para aquela determinada situação, seja ela profissional, pessoal, familiar, etc.
O processo de Coaching apóia o Coachee no sentido de rever e analisar seu comportamento, ajudando-o a repensar sua forma de alcançar resultados.

Ilustrando melhor, a partir da Antiguidade, temos o filósofo grego Sócrates (470 aC – 339 aC) que costumava reunir, todos os dias, seus discípulos no mercado de Atenas, para discutir temas existenciais e filosóficos. O método socrático consistia em propor temas, instigar idéias, ouvir o que os discípulos tinham a dizer, ensinar e aprender. Seu objetivo básico era desenvolver as pessoas, abrir suas mentes e fomentar a busca do conhecimento dentro de si mesmas.

Na atualidade, seu método de trabalho – a Maiêutica, se transforma em uma das mais importantes ferramentas usadas em Recursos Humanos; onde, na versão coorporativa moderna, a técnica socrática ganha nova denominação: Coaching.

Seguindo essa tendência, Richard C. Whiteley, um empresário bem sucedido formado pela Harvard Business criou junto com Michael Harner - PhD em antropologia pela Berckeley University, um programa de Coaching baseado em práticas xamânicas, onde intuição, visualização e observação sensível fazem parte do todo do processo, assim como, o resgate da conexão consigo mesmo, com a vida e o sagrado, independente de religiões.

Autor do livro The Corporate Shaman (lançado no Brasil com o título de Bruxaria Corporativa), dentre outros, foi pioneiro no desenvolvimento do Mental Abstrato associado ao Mental Concreto na prática do Coaching.
Seguindo na mesma direção, Dana Zohar fala sobre a Terceira Inteligência – A Inteligência Espiritual (QS), um Terceiro Quociente que nos ajuda a lidar com questões essenciais e que pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

No início do século XX, o QI era a medida definitiva da inteligência humana.
Só em meados da década de 90, a “descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio, se não soubesse lidar com as emoções”. (Anexa entrevista dada por Dana a Revista Exame).
A associação do Coaching a práticas como o Reiki, terapia floral, gráfico numerológico, psicossomática, radiestesia e radiônica que utilizo em meu trabalho, alinha-se a esse conceito - de que somos partes inteiras e não peças quebradas e separadas de um quebra-cabeças.

Nomeamos os diferentes aspectos de nossa vida – aspecto profissional, emocional, familiar, fisiológico..., para melhor compreensão do tema abordado dentro do contexto do que se está tratando; mas, tudo está conectado.
Basta observar-se o corpo humano, onde órgãos, hormônios, sangue, enzimas, etc., operam, cada qual suas funções; todas vitais para o bom funcionamento do todo. Se um órgão apresentar alguma disfunção, irá sobrecarregar o restante do organismo, gerando desequilíbrios em efeito dominó.
Como tratar apenas do stress sentido no ambiente de trabalho, sem a visão maior, a Causa que está por trás desse stress que transborda para os demais aspectos de nossa vida? Nossa mente não distingue aquilo que é real do que não é real.

Vivemos constantemente num “túnel do tempo”, onde mentalmente, nos deslocamos do passado para o futuro, abstraindo-nos do presente – que é o único tempo real, onde a vida acontece. A partir daí, transitamos entre a angústia que o passado que não pode ser mudado trás; e a ansiedade sobre um futuro que ainda não existe. Entre ambos, o medo de que tudo se repita ou não dê certo, nubla nossa ação e passamos a re-agir; nossa resistência entra em ação, ou seja, nossa capacidade de escolha consciente se perde e envenenamos todos os aspectos de nossa vida.

Tudo aquilo a que se resiste – persiste.    

Hábitos são criados através de sistemas de crenças construídos ao longo dos anos, baseados na forma com que interpretamos a realidade e condicionados as experiências passadas e ao desejo projetado para o futuro.
Caminhamos na vida, de frente para o passado, de costas para o futuro e ausentes do presente e, quando as situações se acumulam ao nosso redor, não sabemos distinguir o porquê. Não percebemos que as escolhas que fazemos – conscientes ou inconscientes, se refletem automaticamente; pois somos nós quem criamos a nossa realidade.

O homem morre pela boca: por aquilo que come e por aquilo que fala, pois o Verbo é quem cria – conforme todas as escrituras ou livros sagrados o apontam. E, quando caminhamos pela vida, com a mente voltada ao passado nos depreciamos, ficamos inseguros, e não conseguimos aprender com as próprias experiências vividas, por que nos mantemos ainda, dentro delas.
E verbalizamos sentenças auto-punitivas, negativas e errôneas a nosso próprio respeito, que serão colhidas logo a frente.

Com o alinhamento dos corpos físico, vital, emocional e mental, ajustamos nosso senso de realidade, nossos sentidos e percepções se ampliam, nossa capacidade de ação aumenta, nossa saúde se beneficia. Equilibramos o todo e não apenas uma ou outra parte (até porque a prática demonstra a impossibilidade ou ineficácia disso).
O conjunto de técnicas que utilizo atua como instrumento que potencializa resultados, através e com a participação consciente do coachee. É o auto-aprimoramento, é a evolução da consciência que transforma o modo com que se lida consigo próprio e se interage com as diversas situações de vida.
Ninguém muda ninguém, isso é uma lenda perpetuada erroneamente. Apenas você tem a capacidade e a responsabilidade de transmutar a si mesmo, de transcender a consciência de hoje, indo em direção a uma outra mais ampla e condizente com o seu momento atual. Tudo no universo é movimento contínuo, expansão, transformação. Nada está parado ou é imutável.
Nossa mente é que nos aprisiona dentro de fotografias criadas pela intensidade emocional com que vivenciamos determinadas experiências, congelando nosso psico-mental, forçando-nos a interpretar a realidade, a partir dessa impressão.
Fisiologicamente significa manter as mesmas conexões ou sinapses neuronais, o que é bastante limitador.
Meu papel é o de potencializar dons, faculdades e talentos, sob a tônica de saúde e bem - estar, interagir com a realidade construída, os momentos de vida, e como observadora externa, lançar Luz as Sombras - para ampliar a consciência e conseqüentemente o sentido de valor - que é a auto-estima vertical, e a capacidade de realização e sucesso que são a chave para o bem viver.
Denise Andrews

Entrevista Exame/ Deus e negócios
Dá para misturar espiritualidade e riqueza? A consultora americana diz que sim. E que isso é bom e ajuda a melhorar a motivação e a produtividade nas empresas.
Por Suzana Naiditch | 25.07.2001
Revista EXAME -
No livro QS Inteligência Espiritual, lançado no ano passado, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos em uma cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".
Aos 57 anos, Dana vive na Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em física pela Universidade Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para o português. QS Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho. Ela falou a EXAME em Porto Alegre durante o 300 Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suíça, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo. Eis os principais trechos da entrevista:

O que é inteligência espiritual?
É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

Há quanto tempo a senhora trabalha com inteligência espiritual?
Toda a minha vida, praticamente, já que perdi a fé na religião (cristianismo) aos 11 anos de idade e sempre procurei um meio de encontrar realização espiritual fora dos domínios da religião. Meu trabalho mais recente sobre QS tem quatro anos e foi produzido ao mesmo tempo em que cientistas começaram a divulgar pesquisas que mostram uma base neurológica para as experiências espirituais e místicas.

De que modo essas pesquisas confirmam suas idéias sobre a terceira inteligência?
Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experiência espiritual. Tudo que influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

Qual a diferença entre QE e QS?
É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.

Por que somente agora o mundo corporativo se preocupa com isso?
O mundo dos negócios atravessa uma crise de sustentabilidade. Suas atitudes e práticas atuais, centradas apenas em dinheiro, estão devastando o meio ambiente, consumindo recursos finitos, criando desigualdade global, conduzindo a uma crise de liderança nas empresas e destruindo a saúde e o moral das pessoas que trabalham ou cujas vidas são afetadas por elas. Espiritualidade nos negócios significa simplesmente trabalhar com um sentido mais profundo de significado e propósito na comunidade e no mundo, tendo uma perspectiva mais ampla, inspirando seus funcionários. Nós não sabemos mais o que é realmente a vida. Não sabemos qual é o jogo que jogamos nem quais são as regras. Falta-nos um sentido profundo de objetivos e valores fundamentais. Essa crise de significado é a causa principal do estresse na vida moderna e também das doenças.
A busca de sentido é a principal motivação do homem. Quando essa necessidade deixa de ser satisfeita, a vida nos parece vazia. No mundo moderno, a maioria das pessoas não está atendendo a essa necessidade.

Como se pode detectar os sintomas dessa crise na vida corporativa?
Desde o surgimento do capitalismo, há 200 anos, tudo que importa no mundo dos negócios é o lucro imediato. Isso criou uma cultura corporativa destituída de significado e de valores mais profundos. Nós apenas queremos mais dinheiro. Mas para quê? Para quem? Trabalhamos para consumir. É uma vida sem sentido. Isso afeta o moral, tanto dos dirigentes quanto dos empregados, sua produtividade e criatividade. E também afasta dos negócios preocupações mais amplas com o meio ambiente, a comunidade, o planeta e a sustentabilidade. O mundo corporativo é um monstro que se autodestrói porque lhe falta uma estrutura mais ampla de significado, valores e propósitos fundamentais. Há uma profunda relação entre a crise da sociedade moderna e o baixo desenvolvimento da nossa inteligência espiritual.

Quais companhias a têm chamado para desenvolver trabalhos que busquem elevar o quociente espiritual de dirigentes e empregados?
Não posso citar seus nomes, mas tenho atendido a bancos, financeiras, empresas de telecomunicações, de petróleo e montadoras de automóveis. Trabalhamos juntos para adquirir a compreensão de que as atitudes e práticas existentes são insustentáveis e como as empresas podem desenvolver tanto a sustentabilidade como os serviços cultivando as dez qualidades do quociente espiritual (veja quadro na pág. 79)

A senhora poderia citar exemplos de companhias ou empresários que estejam buscando mais sentido em seu trabalho?
Há muitos exemplos. Mats Lederhausen, o vice-presidente de estratégia global do McDonald s, é um deles. Sua função na empresa é ser a voz de protesto e consciência, sacudindo as pessoas, agitando o barco. Ele iniciou projetos como a distribuição gratuita de vacinas antipólio na África, a luta contra plantações geneticamente modificadas, o uso de gaiolas maiores para galinhas e um trabalho para restaurar ecossistemas danificados.

Outro exemplo é a Amul, empresa da Índia que distribui para o Estado de Gujarat o leite de 10 000 cooperativas. A Amul compra todos os dias o leite de camponeses que possuem apenas uma vaca, permitindo que indivíduos pobres possam competir com grandes fazendeiros. O Banco de Desenvolvimento da Ásia se dedica à erradicação da pobreza com programas de micro-crédito para pessoas muito pobres.

A British Petroleum adotou um novo slogan, "Além do Petróleo", e está colocando o grosso de seus fundos de pesquisa no desenvolvimento de tecnologias energéticas alternativas, menos agressivas ao meio ambiente. John Browne, o CEO da companhia, conseguiu aumentar o valor das ações enfatizando relações de longo prazo entre sua empresa e a sociedade.

Como é o líder espiritualmente inteligente?
É um líder inspirado pelo desejo de servir, uma pessoa responsável por trazer visão e valores mais altos aos demais e por lhes mostrar como usá-los. É uma pessoa que inspira as outras. Gente como o Dalai Lama, Nelson Mandela, Mahatma Gandhi. No mundo dos negócios, Richard Branson, da Virgin, é um líder espiritualmente inteligente. Ele está muito preocupado com o meio ambiente e a comunidade. É muito espontâneo, tem visão e valores, tem perspectivas amplas.

Como se pode desenvolver a inteligência espiritual?
Tomando consciência das dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes e trabalhando para desenvolvê-las. Procurando mais o porquê e as conexões entre as coisas, trazendo para a superfície as suposições que fazemos sobre o sentido delas, tornando-nos mais reflexivos, assumindo responsabilidades, sendo honestos conosco mesmos e mais corajosos. Tornado-nos conscientes de onde estamos, quais são nossas motivações mais profundas. Identificando e eliminando obstáculos. Examinando as numerosas possibilidades, comprometendo-nos com um caminho e permanecendo conscientes de que são muitos os caminhos.

De que forma as pessoas espiritualmente inteligentes podem beneficiar as corporações?
As pessoas com QS elevado querem sempre fazer mais do que se espera delas. Algo para além da empresa. Quem trabalha unicamente por dinheiro não faz o melhor que pode. Nas empresas em que se busca desenvolver espiritualmente os funcionários, a produtividade aumenta porque eles ficam mais motivados, mais criativos e menos estressados. As pessoas dão tudo de si quando se procura um objetivo mais elevado. Se as organizações derem espaço para as pessoas fazerem algo mais, se souberem desenvolver em cada indivíduo sua inteligência espiritual, terão mais resultados e mais rapidamente.

A senhora diz que o capitalismo como se conhece hoje está com os dias contados, mas que um novo capitalismo está nascendo. Como ficam as empresas com essa nova perspectiva?
Está surgindo um novo tipo de empresa. É uma empresa responsável. No novo capitalismo sobreviverão as companhias que têm visão de longo prazo, que se preocupam com o planeta, em desenvolver as pessoas que nelas trabalham. Que se preocupam, sim, com o lucro, mas que querem ganhar dinheiro para desenvolver as comunidades em que atuam, proteger o meio ambiente, propagar educação e saúde.

A título de comparação, observe-se que, as qualidades citadas por Dana Zohar se complementam aos mandamentos dos índios, que são a fonte inspiradora do Xamanismo, assim como aos Princípios do Reiki (postado anteriormente).

Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas
espiritualmente inteligentes.
Segundo ela, essas pessoas:

1. Praticam e estimulam o auto- conhecimento profundo
2. São levadas por valores. São idealistas
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade
4. São holísticas
5. Celebram a diversidade
6. Têm independência
7. Perguntam sempre "por quê?"
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo
9. Têm espontaneidade
10.Têm compaixão

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fontes:
Dana Zohar é formada em física e filosofia pelo Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), com pós – graduação em filosofia, religião e psicologia em Harvard, é professora na Universidade inglesa de Oxford, desenvolve pesquisas no campo da educação e presta consultoria a empresas com palestras e programas baseados nos princípios da física quântica. Além de ser autora de oito livros, entre eles: O Ser Quântico; Sociedade Quântica; Capital Espiritual; QS – Inteligência Espiritual – editado em 27 países.
Xamã significa, aquele que vê no escuro, curandeiro e há evidências arqueológicas de seu trabalho já em 40.000 anos atrás. Conhecido por outros nomes como, curandeiro, feiticeiro, kahuna, essas pessoas podem ser encontradas praticando seus métodos de cura por todo o mundo. Em praticamente todas as culturas: da Inglaterra a Coréia e da Islândia ao Brasil. Um xamã é aquele que tem um estado de consciência mais amplo, e o usa para criar mudanças positivas nas pessoas e nos ambientes em que vivem.
Estudo: O Coaching e as Organizações Modernas - Wander Roberto Vieira de Melo
Líder do Futuro - A Transformação em Líder Coach - Arthur Diniz

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