A capacidade de expandir a consciência, lapidar talentos e ultrapassar limites, usualmente auto-impostos, é uma condição tão antiga quanto a própria história da humanidade.
Ao longo do tempo, instrumentos que apoiam essa expansão vêm sendo desenvolvimentos ou, antes, atualizados – para melhor adequação ao contexto atual; uma vez que se baseiam em princípios que serviram, no passado, de alicerce à evolução das sociedades.
Tais resgates envolvem uma visão holística na associação de conceitos e técnicas que favorece a eficácia dos resultados.
Essa tendência hoje surge impulsionada pela física quântica, a medicina psicossomática, coaching, terapias alternativas, filosofia, entre outras.
Estudando a origem da palavra Coaching, temos:
em 1500 – Inglaterra: referia-se a um tipo particular de carruagem. Transportar pessoas de um lugar para outro.
em 1850 – Universidades Inglesas: Referia-se a um tutor, que ajudava estudantes a se prepararem para exames.
em 1930 | 1940 – Mentor individual - para transformar e educar seu pupilo.
em 1950 – Introduzido na literatura gerencial como uma das habilidades de gerenciar.
em 1980 – O conceito de Coaching começou a emergir como uma poderosa disciplina.
Coaching é um instrumento gerencial onde se utiliza técnicas, aplicadas por um agente externo (Coach), para estimular o cliente (Coachee) a refletir sobre seu comportamento e decisões, levando-o a escolher a melhor alternativa para aquela determinada situação, seja ela profissional, pessoal, familiar, etc.
Coaching é um instrumento gerencial onde se utiliza técnicas, aplicadas por um agente externo (Coach), para estimular o cliente (Coachee) a refletir sobre seu comportamento e decisões, levando-o a escolher a melhor alternativa para aquela determinada situação, seja ela profissional, pessoal, familiar, etc.
O processo de Coaching apóia o Coachee no sentido de rever e analisar seu comportamento, ajudando-o a repensar sua forma de alcançar resultados.
Ilustrando melhor, a partir da Antiguidade, temos o filósofo grego Sócrates (470 aC – 339 aC) que costumava reunir, todos os dias, seus discípulos no mercado de Atenas, para discutir temas existenciais e filosóficos. O método socrático consistia em propor temas, instigar idéias, ouvir o que os discípulos tinham a dizer, ensinar e aprender. Seu objetivo básico era desenvolver as pessoas, abrir suas mentes e fomentar a busca do conhecimento dentro de si mesmas.
Na atualidade, seu método de trabalho – a Maiêutica, se transforma em uma das mais importantes ferramentas usadas em Recursos Humanos; onde, na versão coorporativa moderna, a técnica socrática ganha nova denominação: Coaching.
Seguindo essa tendência, Richard C. Whiteley, um empresário bem sucedido formado pela Harvard Business criou junto com Michael Harner - PhD em antropologia pela Berckeley University, um programa de Coaching baseado em práticas xamânicas, onde intuição, visualização e observação sensível fazem parte do todo do processo, assim como, o resgate da conexão consigo mesmo, com a vida e o sagrado, independente de religiões.
Autor do livro The Corporate Shaman (lançado no Brasil com o título de Bruxaria Corporativa), dentre outros, foi pioneiro no desenvolvimento do Mental Abstrato associado ao Mental Concreto na prática do Coaching.
Seguindo na mesma direção, Dana Zohar fala sobre a Terceira Inteligência – A Inteligência Espiritual (QS), um Terceiro Quociente que nos ajuda a lidar com questões essenciais e que pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.
No início do século XX, o QI era a medida definitiva da inteligência humana.
Só em meados da década de 90, a “descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio, se não soubesse lidar com as emoções”. (Anexa entrevista dada por Dana a Revista Exame).
A associação do Coaching a práticas como o Reiki, terapia floral, gráfico numerológico, psicossomática, radiestesia e radiônica que utilizo em meu trabalho, alinha-se a esse conceito - de que somos partes inteiras e não peças quebradas e separadas de um quebra-cabeças.
Nomeamos os diferentes aspectos de nossa vida – aspecto profissional, emocional, familiar, fisiológico..., para melhor compreensão do tema abordado dentro do contexto do que se está tratando; mas, tudo está conectado.
Basta observar-se o corpo humano, onde órgãos, hormônios, sangue, enzimas, etc., operam, cada qual suas funções; todas vitais para o bom funcionamento do todo. Se um órgão apresentar alguma disfunção, irá sobrecarregar o restante do organismo, gerando desequilíbrios em efeito dominó.
Como tratar apenas do stress sentido no ambiente de trabalho, sem a visão maior, a Causa que está por trás desse stress que transborda para os demais aspectos de nossa vida? Nossa mente não distingue aquilo que é real do que não é real.
Como tratar apenas do stress sentido no ambiente de trabalho, sem a visão maior, a Causa que está por trás desse stress que transborda para os demais aspectos de nossa vida? Nossa mente não distingue aquilo que é real do que não é real.
Vivemos constantemente num “túnel do tempo”, onde mentalmente, nos deslocamos do passado para o futuro, abstraindo-nos do presente – que é o único tempo real, onde a vida acontece. A partir daí, transitamos entre a angústia que o passado que não pode ser mudado trás; e a ansiedade sobre um futuro que ainda não existe. Entre ambos, o medo de que tudo se repita ou não dê certo, nubla nossa ação e passamos a re-agir; nossa resistência entra em ação, ou seja, nossa capacidade de escolha consciente se perde e envenenamos todos os aspectos de nossa vida.
Tudo aquilo a que se resiste – persiste.
Caminhamos na vida, de frente para o passado, de costas para o futuro e ausentes do presente e, quando as situações se acumulam ao nosso redor, não sabemos distinguir o porquê. Não percebemos que as escolhas que fazemos – conscientes ou inconscientes, se refletem automaticamente; pois somos nós quem criamos a nossa realidade.
O homem morre pela boca: por aquilo que come e por aquilo que fala, pois o Verbo é quem cria – conforme todas as escrituras ou livros sagrados o apontam. E, quando caminhamos pela vida, com a mente voltada ao passado nos depreciamos, ficamos inseguros, e não conseguimos aprender com as próprias experiências vividas, por que nos mantemos ainda, dentro delas.
E verbalizamos sentenças auto-punitivas, negativas e errôneas a nosso próprio respeito, que serão colhidas logo a frente.
Com o alinhamento dos corpos físico, vital, emocional e mental, ajustamos nosso senso de realidade, nossos sentidos e percepções se ampliam, nossa capacidade de ação aumenta, nossa saúde se beneficia. Equilibramos o todo e não apenas uma ou outra parte (até porque a prática demonstra a impossibilidade ou ineficácia disso).
Com o alinhamento dos corpos físico, vital, emocional e mental, ajustamos nosso senso de realidade, nossos sentidos e percepções se ampliam, nossa capacidade de ação aumenta, nossa saúde se beneficia. Equilibramos o todo e não apenas uma ou outra parte (até porque a prática demonstra a impossibilidade ou ineficácia disso).
O conjunto de técnicas que utilizo atua como instrumento que potencializa resultados, através e com a participação consciente do coachee. É o auto-aprimoramento, é a evolução da consciência que transforma o modo com que se lida consigo próprio e se interage com as diversas situações de vida.
Ninguém muda ninguém, isso é uma lenda perpetuada erroneamente. Apenas você tem a capacidade e a responsabilidade de transmutar a si mesmo, de transcender a consciência de hoje, indo em direção a uma outra mais ampla e condizente com o seu momento atual. Tudo no universo é movimento contínuo, expansão, transformação. Nada está parado ou é imutável.
Ninguém muda ninguém, isso é uma lenda perpetuada erroneamente. Apenas você tem a capacidade e a responsabilidade de transmutar a si mesmo, de transcender a consciência de hoje, indo em direção a uma outra mais ampla e condizente com o seu momento atual. Tudo no universo é movimento contínuo, expansão, transformação. Nada está parado ou é imutável.
Nossa mente é que nos aprisiona dentro de fotografias criadas pela intensidade emocional com que vivenciamos determinadas experiências, congelando nosso psico-mental, forçando-nos a interpretar a realidade, a partir dessa impressão.
Fisiologicamente significa manter as mesmas conexões ou sinapses neuronais, o que é bastante limitador.
Meu papel é o de potencializar dons, faculdades e talentos, sob a tônica de saúde e bem - estar, interagir com a realidade construída, os momentos de vida, e como observadora externa, lançar Luz as Sombras - para ampliar a consciência e conseqüentemente o sentido de valor - que é a auto-estima vertical, e a capacidade de realização e sucesso que são a chave para o bem viver.
Denise Andrews
Entrevista Exame/ Deus e negócios