ELA

2 de abr. de 2010

AMOR, RESPEITO E LIBERDADE



Aquilo que existe em mim, e faz parte de mim, pode ser transformado.
Aquilo que é do outro, e faz parte do outro, só pode ser transformado pelo outro e será compreendido e aceito por mim, dentro dos meus limites.

Posso falar ao outro como me sinto em relação ao que ele faz ou diz.
Mas não tenho o poder de controlar o que ele faz ou diz.

Não posso afirmar: "aquilo que você fez ou disse me feriu". Eu é que me feri com aquilo que o outro fez ou disse.
E nesse momento o outro se torna meu mestre.

Sou dono das minhas emoções, sensações e sentimentos.
Sou dono das minhas atitudes, pensamentos e palavras.

Não é coerente dizer que fiz algo com alguém só porque alguém fez outra coisa comigo primeiro. Agindo assim sou apenas resposta e eco.
É mais valioso optar por agir inspirado pela divindade ao invés de apenas reagir inspirado pelas memórias.

É mais sensato perceber que sou senhor das minhas ações, e se faço ou fiz algo, sou o grande responsável por isso.
Reconheço que sou 100% responsável.

Quero amar com liberdade. Quero amar com plenitude. Quero amar antes de tudo porque é bom amar.

(autor desconhecido)


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